Lira pede ao STF que adie julgamento das sobras eleitorais

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para adiar a votação das três ações diretas de inconstitucionalidade que discutem as sobras eleitorais e podem resultar na mudança de configuração das bancadas no Congresso. As ações estão previstas para o julgamento no dia 8/2.

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, ainda não decidiu se vai atender ao pedido de Lira.

De qualquer forma, no calendário do STF, a sessão do dia 8/2 começa com a leitura do relatório e realização das sustentações orais do caso que discute se freiras podem usar hábito na foto da carteira de habilitação. Na sequência, viria a discussão sobre as sobras eleitorais.

Se as sobras eleitorais forem retiradas de pauta, há mais chances da reclamação que discute o vínculo empregatício entre empresas de tecnologia e entregadores ser julgada.

Internamente, porém, a expectativa é de que não haja tempo de julgar o processo sobre vínculo empregatício