O Programa de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho, em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção a Adolescentes no Trabalho (FNPETI) e o Grupo de Pesquisa Trabalho, Constituição e Cidadania, da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB), elaborou uma nota de posicionamento sobre os impactos da exposição de crianças e adolescentes em ambientes digitais e redes sociais.
O documento busca trazer luz a temas urgentes como a “adultização”, que coloca crianças e adolescentes em papéis de adulto, e a necessidade de leis mais seguras, como o novo “ECA Digital”.
Dados da SaferNet Brasil mostram a gravidade do problema: 64% das denúncias de crimes virtuais em 2025 foram relacionadas a abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.
O ambiente digital pode ser um espaço divertido, mas também é um lugar perigoso onde a exploração muitas vezes passa despercebida. A proteção legal e o controle judicial são essenciais para combater o trabalho infantil e garantir os direitos de crianças e adolescentes.
Proteja as infâncias!
Denuncie o trabalho infantil!
Disque 100
Acesse: www.mpt.mp.br ou ipetrabalhoinfantil.trabalho.gov.br