O Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT-PR) sedia nesta sexta-feira (24) a cerimônia nacional de encerramento da 8ª Semana da Conciliação Trabalhista, que acontece em todo o país desde segunda-feira (20). A solenidade terá a presença do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Alexandre Luiz Ramos, membro da Comissão Nacional de Promoção da Conciliação, e acontecerá a partir das 16h no Plenário Pedro Ribeiro Tavares, no Prédio Histórico do TRT-PR, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 528, no Centro de Curitiba-PR.
A cerimônia terá transmissão pelo canal do Youtube do TST.
Até esta quarta-feira (22), R$ 836,3 milhões em acordos foram celebrados no país todo, decorrentes de 17,3 mil ações. Mais de 240 mil pessoas haviam sido atendidas em 54,9 mil audiências. Somente no Paraná, R$ 49,6 milhões foram acordados em 1,3 mil processos trabalhistas. Mais de 19,1 mil pessoas foram atendidas em 4,3 mil audiências nas 97 Varas do Trabalho e 13 Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc).
O estado lidera o índice de conciliação entre os tribunais de médio porte. Os dados podem ser conferidos AQUI, no Painel da 8ª Semana da Conciliação Trabalhista.
A gente se entende
A campanha deste ano foi concebida a partir da ideia de que é por meio do diálogo que estabelecemos acordos e soluções que encerram conflitos e geram benefícios para as partes envolvidas. E esse conceito pode ser facilmente representado pelo ditado popular “é conversando que a gente se entende”.
De acordo com o vice-presidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, que coordena a Comissão Nacional de Promoção à Conciliação (Conaproc), o ditado popular representa muito bem o que é conciliação trabalhista.
“Em algum momento da vida, já falamos ou ouvimos essa frase, que ressalta que uma boa conversa é a melhor forma de solucionar um conflito”, disse. “Na Justiça do Trabalho não é diferente. Afinal, com a conciliação trabalhista, os acordos ocorrem de forma consensual e contam com total autonomia das partes para se chegar a uma solução definitiva, rápida e segura”.
Texto: HC / Ascom TRT-PR com informações do TST